Como será possível? será que a poesia de Camões não conseguiu me dizer o que poderia acontecer? será que o neelismo de schopenhauer não consegui me alertar? nem mesmo as abrangente teorias freudianas?
Aqui estou eu, a beira de um abismo pode não ter fundo, mas que pode ser um mundo. Sendo puxado pela força que me traz pro centro de mim mesmo. O centro que descobri há algum tempo, porém, por escolha racional decidi disfarçar. Essa força que me impulsiona a pular, me jogar, pular sem para-quedas nesse abismo sem fundo, mas que pode ser um mundo. Um mundo qualquer, talvez já conhecido, ou um mundo novo que deve ser descoberto por um corajoso aventureiro. Mundo em que o racional...
E nem a poesia, nem as correntes libertadoras opressivas conseguiram alertar ao centro de comando racional que o mundo novo é desconhecido por ser novo.
Então pulei, sem mesmo checar se a rapunzel tinha fortificado as tranças, e caindo permaneço, até q o balanço do vento e do sopro irraciocinável apareça, ou não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário